Dia Internacional do Livro Infantil – Memórias da Anita

Hoje, dia 2 de abril, comemora-se em todo o mundo o Dia Internacional do Livro Infantil. Esta data é assinalada desde 1967 com o propósito de incentivar a leitura dos mais novos e salientar a importância dos livros infantis no processo de educação.
O tema escolhido para este ano é “A Liberdade da Imaginação” e tal como refere a IBBY (International Board on Books for Young People), nos livros infantis de alta qualidade, a imaginação do leitor é estimulada e desenvolvida. Esses livros ajudam as crianças a explorar sua imaginação, a desenvolver sua criatividade e a ver o mundo de uma nova maneira.
Memórias da Anita
Este dia faz-me recordar os meus livros de infância e à memória vieram-me os livros da Anita. Decidi ir à minha estante ver os livros que tinha guardados e que boas memórias me trouxeram.
O primeiro livro que tirei foi “Anita no Circo”, que conta a história do sonho que ela teve em que trabalhava no circo com palhaços, cavalinhos, elefantes e leões.
O circo da Anita já deu duas voltas ao Mundo e chama-se “Circo Maravilha” e apesar de haver algumas pessoas que pensam que é um circo qualquer, estão muito enganados.
No sonho de Anita todos os seus amigos da escola são convidados para ir assistir e ela diverte-se com os palhaços, com as bicicletas e com os patins.
Depois fui vendo os livros um a um e lembrei-me que quando me deram o “Anita está doente”, eu estava com gripe e na altura foi bom saber que ela também estava e podíamos ficar curadas juntas.
A “Anita na Cozinha” deu-me vontade de aprender a cozinhar, se bem que não tenho memória se o fiz na altura, mas ainda tenho onde ir buscar uma receita de fatias douradas, mousse de chocolate, compota de morangos e crepes.
Outros títulos que ainda guardo com boas memórias são: “Anita de Comboio”, “Anita Dona de Casa”, “Anita na Escola de Vela”, Anita a Cavalo”, “Anita no Ballet” e “Anita em Viagem”.
A Anita fazia-nos sonhar e acreditar que ela era uma menina como nós que tinha sempre uma vida cheia de aventuras, pois cada livro nos levava para cenários diferentes.
Espero que a “Martine” faça sonhar a nova geração e que também um dia lhes traga boas memórias.
Estes livros são, para mim, um bom exemplo de liberdade de imaginação e de inspiração à criatividade. Ainda hoje me fazem sorrir 🙂
Podes ver no vídeo, as capas dos títulos que ainda guardo.